Ainda pouco li algo sobre amizade e amigos, que me fez refletir sobre o assunto.
E, definitivamente, sou uma ‘péssima’ amiga.
Devo colocar num andor, os santos amigos que tenho, fato.
Ter Maria X, na real incógnita da questão, e como amiga, deve ser fogo.
Não que eles não estejam na minha vida como pessoas importantes a quem recorro em certas horas, apesar de não ligar, atender, responder, visitar, me fingir de morta.
Ok! Não sou tão egocêntrica.
Às vezes bate a falta deles, pego agenda e saio ligando de um por um, mando torpedo, lanço mão das redes sociais, e faço carinho.
Mas nada além disto.
Ah! Sim! Talvez uns Chopps, um violão nas costas, um beco nas madrugadas, uma boêmia regressa e um Chico Buarque pra me fazerem sair de casa.
Nem sei como, mas eles sabem, sou pau pra toda obra e sem delongas.
Me chame p ir no inferno, que vou na frente só pra abraçar o capeta e deixar o caminho livre.
Devo agradecer os poucos que tenho, e nunca deixá-los de levar comigo.
Deve ser difícil, ter A Maria X.
Eu não queria me ter, tipo porque era ela, por que era eu. Não, Obrigada!
Minha luta diária com a convivência não permitiria.
Estou doente, procuro médico.
Estou com problemas, procuro O Francisco da Hollanda.
Se precisar desabafar, eu choro.
MAS...
Se for dar uma festa, convoco todos.
É tipo ganhar na Mega Sena e só contar pra quem você confia.
É tipo querer, que naquele momento de felicidade, que só eles estejam do meu lado.
Amigos verdadeiros não precisam se freqüentar.
A gente sabe que têm um ao outro.
Basta olhar pro lado, e Eu estarei lá.
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